segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

O que corro o risco de não entender.

Toda ação exerce uma reação, e eu reajo a você;
tento ser cauteloso mas sem deixar a cautela me cansar;
no fim do ultimo verso em forma de sentimento da boca pra fora, eu guardo o sentimento dentro da minha caixinha de surpresas;
tua emoção é tão sem reação que não possuo uma forma definida para reagir;
fico com medo, sinto muito e não entendo;
seria normal?
a distancia é traiçoeira e ao mesmo tempo atraente;
exagero em minhas pegadas com ar de libido a flor da pele,
mas é tudo normal;
estranho seria o comodismo de mudar para um ser sem atitude fingindo mudança;
não guardo os meus segredos por pura diversão, talvez aí esteja o meu maior erro;
mas ao fim de tudo, tudo pode acabar bem;
teu jeito me cativa e tua forma de endoidece;
teu sorriso me afaga as penas duras da sedução;
encosto em ti a procura de calor e quase me queimo;
lhe pergunto qual é o sentimento propulsor e tu não me responde, mas mesmo assim eu arrisco.

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