Nautilus Kid - O incrível, em: De folga.

Nautilus Kid encontra-se descansando e afastado das moléstias que lhe fazem querer escrever algo que pode ou não ser considerado interessante por algum individuo que não tenha muito o que fazer e resolva ler coisas.

Nautilus Kid lhe deseja boas noites de embriagues, sexo e Rock and Roll.

Nautilus Kid - O incrível, em: dos tempos antigos

Nautilus Kid estava lembrando do seu tempo, um tempo onde fumar era bonito e dar o cú era feio;

hoje com a globalização, a inclusão digital e a liberação anal, está tudo virado.

são os iguais se pegando e se comendo;

Nautilus Kid já pensou em ir morar em outro planeta, mas como poderia Nautilus Kid deixar o planeta onde nasceu?

O que resta é ficar, mas Nautilus Kid vai continuar a viver nos tempos antigos;

os que quiserem ceder a tendência do mercado, poderão camisinhas com xilocaina para anestesiar e aroma de qualquer coisa para não sentir o cheiro de merda.

E a humanidade não para de evoluir;

ehhh cano de esgoto virando canudinho de milk-shake.

Nautilus Kid - O incrível, em: O Drama de Grilo

Nautilus Kid estava a tomar a sua sagrada mistura de cevada com lúpulo e a jogar conversa fora com os amigos, algo sobre a origem do universo, quando em um momento de pensamentos obscuros se aproximou da mesa: Grilo!

o rapaz estava em um estado totalmente alterado, molhado e alcoolizado, uma situação de calamidade corporal e mental, e as cenas que se desenrolaram a partir daí foram no mínimo estranhas;

Grilo começou a falar de uma festa de aniversario a fantasia sem fantasias com pessoas na faze infantil, onde bebida de alcool era expressamente proibida, Nautilus Kid ficou pasmo com as palavras que saiam da boca de Grilo, palavras essas que faziam Nautilus Kid pensar em coisas Horrorozas, como por exemplo: uma festa sem bebida de alcool;

Grilo então continuava contando os fatos ocorridos, como quando ele não resistiu ao ver uma cena que não posso descrever aqui, e se atirou na piscina,

não entrando em óbito porque sabia nadar;

então Grilo começou a falar em números com um dos integrantes da mesa coisas inicialmente sem sentido, o dialogo assim se seguia:

Grilo: 15!

Individuo: não, 10!

Grilo: 15!

Individuo: não, 10!

Grilo: 15!

Individuo: não 10!

Grilo: 12,50 mais um cerveja

e num momento de distração o individuo aceitando o brique, saiu no prejuizo; visto que 12,50 mais uma cerveja( brahma 3,50) é igual a 16,00.

Nautilus kid vendo a negociação ficou enojado com o livre comercio em uma mesa de bar, logo pediu mais líquido.

depois do desenrolar da negociação o plano começou a se armar:

a) Vamos pra onde?

b) vamos pra séde.

a) fazer o que na séde 3 horas da manhã?

b) o que se teria para fazer na séde as 3 da manhã?

Como Nautilus kid viu que ficou um pouco de fora nessa história, ele resolveu pedir mais um líquido para matar a sua sede enquanto grilo e os outros indivíduos discutiam sobre a séde.

e ao final ninguém foi pra séde, pois o que restaria era o que o teorema de carlão descreve.

todos tomaram rumos diferentes e acabaram se encontrando em um local de abastecimento de veículos automotores, ouvindo o bom e velho rock and roll e ouvindo um velho gritar: Abaixa o som!!!

e Nautilos Kid - O incrível, que nessa historia se tornara O excluído, acabou alcoolizado e entregue a própria sorte em uma mesa de bar, sem ter ao menos alguém para ligar.

Nautilus Kid - O incrível, em: Barulho estranho

A auto estrada fazia Nautilus Kid Transpirar feito um cavalo, mas seu pé era sedento por velocidade e por isso o acelerador se aproximava cada vez mais do do assoalho do carro, o vento cortando a lataria carro e ficando para trás, pois Nautilus Kid era muito rápido.

mas algo começou a perturbar Nautilus Kid, um barulho estranho começou a surgir em seu carro, não se parecia com nada que Nautilus Kid já tivesse ouvido, era um barulho assustador,um barulho que se uma pessoa normal ouvisse certamente ficaria horrorizada;

mas a mente de Nautilus Kid trabalhava inscessantemente para descobrir o que causava tal Barulho.

foi quando Nautilus Kid lembrou que havia esquecido de tirar a camisinha musical.

Nautilus Kid - O Incrível, em: caça ao intitulado João de barro.

E vendo despertar em si todo o ódio de quem não podia voar, Nautilus Kid decidiu que ao avistar a primeira ave em seu campo

de visão, iria caça-la sem piedade.

nesse momento sem contar com a sorte, um feliz intitulado João de barro, cruzou o caminho de Nautilus Kid;

e então iniciou-se uma perseguição jamais vista em filmes ou novelas.

Nautilus Kid com seu stilingue super turbo, disparava sem parar na direção da ave, que com toda a sua agilidade

de criatura que voa, esquivava-se com destreza.

foi quando em um momento de inteligência, Nautilus Kid fez que atirou para um lado e atirou para o outro acertando em cheio a ave intitulada João de barro. a mesma foi caindo aos poucos e parou em meio a um matagal ali próximo.

Nautilus Kid não descansou, queria exibir o troféu de sua caçada impiedosa, então ele começou a adentrar o matagal procurando a ave intitulada João de barro e após algumas moitas e arbustos eis que ele deparou-se com a presa e tamanha foi a surpresa ao perceber que o que ele tinha abatido não era o intitulado João de barro, na verdade era o seu papagaio de estimação que havia fugido do cativeiro e brincado no barro depois da chuva ficando parecido com o intitulado joão de barro.

ao ver a cacá que havia cometido, Nautilus Kid chegou para sua mãe e disse: precisamos de um outro papagaio.

Nautilos Kid - o incrível, em: desejo mortal

Nautilos Kid parte para cima daquela menina sedento por violência, querendo tirar dela desde sua inocência até sua cabeça.

com o corpo ardendo de ferocidade, Nautilus kid vai arrancando as roupas dela uma a uma sem dó nem piedade.

mas começa a bater na mente de Nautilus kid, um pensamento que diz: o que vc esta fazendo? isso é loucura;

mas o instinto truculento de Nautilos kid é insaciavel e ele continua com sua monstruosa trama,

até que no último momento alguém sem pedir permissão entra no quarto e diz calmamente:

- Nautilus Kid, larga minha barbie.

- tá bem mana.

Nautilus Kid - O incrível, em: O abismo

E ao chegar a beira do abismo, Nautilus Kid pensou: pular ou não pular? voar ou não voar? plainar ou não plainar? mergulhar ou não mergulhar? e então um pensamento complicado veio a sua mente sobre todos os outros: serei eu um pássaro? serei eu um peixe? serei eu uma folha? serei eu o inventor do tele-transporte?
mas no exato momento da próxima indagação uma voz já conhecida por ele, exclamou:

- Filhooo, espera a piscina encher e tira essas boias dos pés senão tu vai se afogar.

- tá bem mãe.

Mentalizando as coincidências que não aconteceram

ahhhh, os dias que virão serão cruéis;

não abandone o seu porto seguro, pois ficará perdido em meio a ataques de santos.

roube a cena o maior número de vezes possível, assim será lembrado mesmo no fim;

e a encrenca com o resto do mundo?

essa você deixa para resolver minutos antes do fim.

copie o que achar que vai lhe fazer bem e não tente entender os sentimentos dos que falam;

visite só o que quiser e não escute quem você tem obrigação, assim você entenderá o que é ser sozinho.

faz algum tempo que não escuto alguém que tenha interesse em ajudar;

faz um século que não me preocupo com alguém que eu queira ajudar;

não acredito em contos, lendas ou mitos, pois já estou decepcionado o bastante com o mundo.

não procuro por um par perfeito, pois além de não existir, depois de um certo tempo eles mudam como vento de direção.

esqueça tudo o que eu disse já que não sou nenhum bom exemplo pra você, mas tudo o que faço não é por acaso e sei que um dia a hora certa vai chegar.

Incógnita de quarta!

Eu tento escapar, eu improviso frases com as quais eu sei que não vou me dar bem;

vejo minha vida como cubos de gelo derretendo ao frio de -200°;

não costumo estudar todas as chances de erro para não errar sem tentar;

vejo a nuvem que me acompanha como o rastro sem vestigio;

amo a mim mesmo como se eu fosse a ultima pessoa na terra;

eu digo amor pra não dizer ódio;

você passa e eu passo pra poder continuar;

loucura é não assumir;

acho que sou louco;

o que há de mau em algo não incrívelmente bom?

eu entendo;

e quem me entende???

vida eu te castigo com joelho no milho e te humilho como pobre ao bater em carro de rico;

vozes são as mesmas e tons som os de sol, recruto o inferno pra não congelar-me,

mas me queimo pra não esquecer.

Eu me pergunto.

Talvez tanta revolta seja inútil, talvez seria um inútil se não me revoltasse;

Será que somos tão incompetentes e fracos?

Como toda uma nação não tem força pra derrubar um sangue-suga criminoso e anti-ético?

Óhh, lindo discurso pra alguém que não sabe o ser ou não ser;

Idéias estrapolam toda a linha de raciocinio lógico e me escondo pra fazer o que é permitido;

Um dia eu poderia desaparecer em meio a uma estrela e me tornar parte do universo de uma Forma mais solitária, mas como chegar até ela?

Esquerda, direita, esquerda, direita..., mais fácil obedecer que coordenar;

Enquanto eu reflito sobre o último respiro de um ser vivo que quase habitou o nosso espaço temporal; eu deixo algo pra vocês refletirem:

(imagem: http://portal.rpc.com.br/gazetadopovo/charges/index.phtml?ch=Tiago+Recchia&id=917248 )

Reduzindo tudo a um minuto sem tempo.

ao lembrar de placas com os destinos nelas escritos e minhas mãos como alicerce,

submeto-me a nostalgia, sinto o cheiro da poeira e o vento provocado por corpos onde o sangue não é vermelho, passando em baixa velocidade devido a dificuldade imposta pelos mesmos que criaram a via.

sinto que algo assim é quase como uma experência que diz: eu preciso ser escrita, contada, mostrada ou terei sido em vão.

isso soa como um alarme que não cansa de ecoar em espaços feitos vazios pela indecisão de momento.

busco, acredito e sonho com final feliz para a antiga experiência;

tudo parece estar a um passo e meus pés cimentados a 2 metros de profundidade;

minha ferramenta: uma colher de sorvete feita de madeira, com um botão mais avançado que a última das naves que não existem;

apertar me dará o impulso.

mas e parar? "Eu não quero parar!"

Não pode, Não dá

O conformismo não pode superar-me, rasgo sonhos que ainda não sonhei, evito o que me dava prazer, pra não sentir dor;

aqui o céu é mais bonito, mas a vida não.

solidão, escuridão, silêncio.

notas já não fazem mais melodia;

intimidado pelo lugar onde deveria sentir-me bem;

crio um ou outro pensamento entre uma ocupação ou outra;

será que um dia vou explodir?

o capital não me conquista, promessas falsas não me enganam, eu me engano.

preciso de um sedativo natural, preciso de um sintético geral.

a fuga das colinas deve fazer bem.

escrevo, leio, durmo e não consigo acordar desse quase pesadelo;

quero ser poeta, quero ser a lei, quero ser visível;

liberdade, eu clamo por ti, mesmo estando livre, liberdade;

trocarei 30 anos de sussego por 5 de agitação;

eu me entrego, não sou daqui, não estou aqui;

Por Acaso

O poder de dar vida as coisas mortas, fazemos isso todos os dias, de repente algo simplismente útil, acaba ganhando um nome, um movimento, um destino. começamos usar as coisas para fazer outras coisas e fazemos com que aquilo que esta em  nossa mão, tenha vida em nossas mentes;

o que será isso? Será natural?! Será nescessario?!

acho que não nos acostumamos sozinhos;

Mentes Poéticas e Mentes Patéticas

No distúrbio funcional, eu exito expor-me, não sei qual rua devo seguir para chegar a lugar que não sei qual é; tento observar os mínimos detalhes a fim de encontrar algo, faço de um simples grão de areia um castelo glamouroso, mas não consigo;

acho que tudo pode ser manipulado por um poder muito maior do que alguns tem e tão comum para outros, não é um poder divino ou espiritual, nem poder de conquista ou de condição emocional, mas sim um poder de compra.

se tu acha que tudo o que te guia nessa vida é essencial, você tem razão, experimente viver sem ter nada pra lhe fazer andar, nem que seja algo te seguindo e fazendo você fugir, e se tu acha que um retiro longe de tudo vai te fazer melhorar, o engano começa a vencer, isso só vai te deixar a um passo da loucura e só sendo muito forte tu vai conseguir não enlouquecer.

mas que nada, tudo se resume a quem vai morrer antes e quem vai viver mais intensamente antes de morrer.

Algemas Nele!

1 - Mão na cabeça vagabundo!
2 -que é isso senhor? sou trabalhador!
1 - trabalhador?
2 - Sim! só depende do seu ponto de vista;
tudo o que eu faço é legítimo, na ética contraria a qual tu entende, eu me comporto legitimamente;
busco resultados sem pensar em consequencias.
1 - acontece que sou contrario a sua contrariedade da ética, sou pago para coibir-lhe.
2 - mas o que faço agora se não sei o que tu considera certo?
1 - põe a mão na cebeça e reze pra ter conseguido dinheiro suficiente com teu trabalho anti-ético.

Olá corpo viagem.

Nem sei de que lado sussurar para faze-la ouvir minhas reclamações.
mas ao acertar a trave que divide o querer do ser, fiquei mais perdido do
que surdo em bingo.
Talvez tudo isso não faça sentido, como eu sei que não faz;
Talvez seja melhor eu ser algo que eu possa fazer e alterar quando quizer;
Talvez mata virgem não lhe garanta futuro e nem uma mulher;
Mas eu sei que quero algo com poderio bélico pra combater o que me combate em pensamento;
Matar, matar, matar de amar o que eu quero.

Julgo, porque sou julgado.

Olá telefonista, Tem um tempinho?

Não estou aqui para tirar dúvidas, dar sugestões ou fazer reclamações técnicas.
apenas quero lhe dizer que não estou em um estado emocional muito coeso.
ontem pela primeira vez tive que criar uma forma de meditação só minha, entrar em um mundo onde eu me entende-se e não chegasse e conclusão de que estou louco ou algo parecido com fora da normalidade;

Estou tendo a pior convivência de toda minha vida, estou sendo atingido por coisas que costumamos ignorar no seguinte ditado: o que vem de baixo não me atinge.

As atuais quatro paredes são a mais horríveis, tensas e cinza de todos os dias.
e tudo isso por ver que algumas pessoas conseguem se deixar levar por algo totalmente despresível, inútil, nojento e imúndo, algo que levam escondido dentro da cueca, algo que os empobrecidos de vida e criatividade usam como escape de sua falta de sucesso ou de excesso de fracasso, algo que eu precisei provar, para provar pra mim mesmo que eu estava certo; hoje me sinto superior aos que dependem.

Por ráiva e por razão poderia dizer: vermes inúteis, imúndos, fracassados e doentes; MORRAM.

Mas por pena eu digo, Vivam mais tempo sendo: inúteis, imúndos, fracassados e
doentes.

Desculpe telefonista, precisava desabafar com alguem que esteja sendo pago por trabalhar a esse horario.

Peneira de Vidro

Separar bem e mal é praticamente impossível quando não se sabe de que lado se esta;

calor que sobe e desce o corpo sem destino algum, vontade de findar a vitalidade de um ser imprestável, aliado ao difícil dia-a-dia que se é quase obrigado a viver, é humano.

poderia não haver brecha para escape, mas há o "quase";
coisas que demoram a passar mas passam;
não dar ouvidos as palavras que se é acostumado a ouvir, as vezes custa caro, mas e daí??

doce martírio cruel, indeciso e inevitável;
mas quem precisa saber disso?? porque escrever algo que a maioria não vai entender??
forma de escape;

alguém um dia me disse, que se escreve por estar com raiva de alguém;
melhor tivesse uma arma.

a sombra sobre o sangue sabe de tudo o que se saiu;
o sangue sobre a sombra só lhe da o saber do fato;

a árvore mais alta tem domínio sobre toda a informação naquele habitat, mas de que adianta, arvore não tem boca, pés , mãos e olhos;

será melhor ficar por baixo e protegida??

encera-se nesse momento a estupidez humana aliada alguma outra dúvida menos importante.

Fumaça Insana

cigarettes: o mesmo nome em outra língua para o mesmo causador de vicio insustentável, instável e inabalável;
talvez de para morrer com ele, morrem sem ele ou morrer por causa dele;
alivio imediato ou mau-estar apto a digestão;
o que vendem em maço não é a minha sorte, talvez minha morte;
me de 6 minutos para o fim e mais alguns para o inicio;
não preocupar com o que pode acontecer é o que faz não largar;
mas se isso lhe dá menos tempo de vida, adicione uma exceção;
risque o fosforo em qualquer lugar e arrisque no ato de fumar.

Mistura

Um dia estranho, um dia estranhamente simples, gargalhadas, comentários sobre qualquer coisa, qualquer coisa sobre qualquer um, um só dia de descanso é suficiente para algo, confusão do dia-a-dia, estrutura abalada, pequena hemorragia;

na rebeldia assistida por pacificadores, tem-se a visão do contrario, tem-se tudo e tão pouco, não se tem o que se quer, mas se quer o que qualquer um podia querer;

você já pensou em parar de pensar?

um único olhar não entrega tudo, um único beijo cega tudo nem que seja por um segundo;

uma maratona, uma borboleta tatuada sem querer,
simples sonho sem fim,
só um fim sem sonho,
segredos contados por alienados ao trágico,
selvajaria em uma biblioteca, sem barulho algum.

só para passar por aqui.