domingo, 31 de maio de 2009

Olá corpo viagem.

Nem sei de que lado sussurar para faze-la ouvir minhas reclamações.
mas ao acertar a trave que divide o querer do ser, fiquei mais perdido do
que surdo em bingo.
Talvez tudo isso não faça sentido, como eu sei que não faz;
Talvez seja melhor eu ser algo que eu possa fazer e alterar quando quizer;
Talvez mata virgem não lhe garanta futuro e nem uma mulher;
Mas eu sei que quero algo com poderio bélico pra combater o que me combate em pensamento;
Matar, matar, matar de amar o que eu quero.

2 comentários:

Koch, Hans Cristian disse...

Um tanto quanto possessivo. Um tanto quanto isenguro. Vale tudo, pois afinal de contas, a vida é uma só.

Letícia Freire de Moraes disse...

Amar e nada, Alex. Amar sem nada. Amar por nada.

é mais bonito.
(:

Pesquisar no Blog