sábado, 22 de agosto de 2009

Eu me pergunto.

Talvez tanta revolta seja inútil, talvez seria um inútil se não me revoltasse;
Será que somos tão incompetentes e fracos?
Como toda uma nação não tem força pra derrubar um sangue-suga criminoso e anti-ético?
Óhh, lindo discurso pra alguém que não sabe o ser ou não ser;
Idéias estrapolam toda a linha de raciocinio lógico e me escondo pra fazer o que é permitido;
Um dia eu poderia desaparecer em meio a uma estrela e me tornar parte do universo de uma Forma mais solitária, mas como chegar até ela?
Esquerda, direita, esquerda, direita..., mais fácil obedecer que coordenar;
Enquanto eu reflito sobre o último respiro de um ser vivo que quase habitou o nosso espaço temporal; eu deixo algo pra vocês refletirem:


(imagem: http://portal.rpc.com.br/gazetadopovo/charges/index.phtml?ch=Tiago+Recchia&id=917248 )

Um comentário:

Anônimo disse...

Cada povo tem o governo que merece!!! Assisti um filme q abordava o ser humano como responsavel pelas suas escolhas e o que vc pensa e faz mesmo sozinho jamais vai ser inultil...

Quanto mais se fala sobre o ser humano como um construto social ou uma confluência de forças ou como fragmentado ou marginalizado, abre-se todo um novo universo de desculpas...
Quando Sartre fala de responsabilidade, não é abstrato... Não se trata do tipo de eu ou de alma de que falam os teólogos, é algo concreto... Somos nós falando, tomando decisões e assumindo as conseqüências....
Há seis bilhões de pessoas no mundo, é verdade... No entanto, suas ações fazem diferença.
Fazem diferença em termos materiais e fazem diferença para outras pessoas...
"Não devemos jamais nos eximir... e nos ver como vítimas de várias forças... Quem nós somos é sempre uma decisão nossa..."
trecho do filme Waking Life

jussi:)

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